Extremoz não admite mais indignidades

O prefeito Klauss Rêgo (PMDB) visitou ontem os distritos de Imbiribeira e Vila de São Sebastião, bem como a comunidade do bairro Estrela do Mar. Em todos esses locais o prefeito mostrou suas iniciativas durante este primeiro mandato e, lembrando o tempo político atual foi enfático: “Extremoz não admite mais indignidades”.

Klauss Rêgo lembrou era importante eleger vereadores da coligação “Extremoz cada vez mais forte” para que o município, com a ajuda dos vereadores continuasse a crescer. “Se eu tivesse maioria na CME teria feito três vezes mais”, revelou, acrescentando que falava como forma de esclarecimento. “Quando assumi a prefeitura, vim mudar a forma de fazer política”, disse. “Política para mim é ter moralidade e fazer a coisa de certa. Receber dinheiro para votar significa comprar a própria miséria, porque como já disse antes, homem nenhum dá dinheiro para outro homem e esse tipo de dinheiro tem que vir de algum lugar; é, portanto, sujo”, enfatizou.

O prefeito lembrou que as escolas do município foram reformadas e ampliadas e que os postos de saúde cresceram de dois da administração passada para 14 nestes três anos e meio de administração. Falou também sobre a Central de Ambulâncias instalada em Estivas. “Antes as pessoas dependiam da boa vontade de alguns vereadores que possuíam ambulâncias”, lembrou.

Estradas

Klauss também relatou a construção de diversas estradas em todo o município, bem como a pavimentação de ruas em diversos distritos e na sede de Extremoz. “Muita coisa há de se fazer, porque não houve tempo”, afirmou, lembrando que buscou recursos incessantemente em Brasília para várias ações, entre elas a construção de casas. “Extremoz já recebeu durante nossa gestão mais de 1.500 casas e muita coisa foi feita com recursos próprios do município”, informou. “Investimos muito na saúde, que a base de tudo, porque sem saúde ninguém vai a lugar nenhum”, vaticinou. "O povo conhece o meu trabalho e sabe que o dinheiro do município não é para ser dado a ninguém, e sim para as obras estruturantes, bem o bem estar da população”, concluiu.