Tomando como exemplo o bem sucedido exemplo do estado do Rio de Janeiro e Minas Gerais, o Sistema Faern/Senar, em parceria com o Banco do Nordeste, Sebrae, Emparn e Emater, ira promover no Rio Grande do Norte o Projeto Balde Cheio, que visa o desenvolvimento da bovinocultura de leite no estado, utilizando uma metodologia inovadora, que capacita técnicos, produtores rurais e sindicatos do setor agropecuário. Tudo isso, com o objetivo da melhoria da rentabilidade e no aumento da produção do setor leiteiro.
Em 1997, os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro implantaram o Projeto Balde Cheio em suas fazendas e observou-se um salto de qualidade durante o período do programa nas regiões assistidas. Esse exemplo chamou a atenção dos representantes das entidades no RN, que resolveram juntar forças para implantar o projeto no estado.
O Projeto Balde Cheio tem como meta selecionar uma propriedade rural por município, devendo ela ser preferencialmente de pequeno porte e que tenha na atividade leiteira sua principal fonte de renda. Depois disso, os técnicos do Projeto Balde Cheio vão à propriedade para promover um questionário sobre a atividade desenvolvida na área e explicar os pontos do projeto ao produtor.
Depois disso, os técnicos começarão o trabalho de informar e capacitar o produtor e seus funcionários para novas alternativas em suas terras. “O Projeto Balde Cheio irá melhorar e estimular a atividade leiteira nessas regiões visitadas. Com novas técnicas, os produtores rurais terão condições de aumentar os lucros de suas fazendas”, Explicou o assessor técnico do Senar, Hélio Pignataro.
Balde Cheio no RN
Aqui no estado, os responsáveis pelo projeto ainda estão mantendo contatos com as prefeituras e sindicatos rurais para saber a demanda de cada região, mas o que já está definido é que serão selecionados 20 municípios que receberão, durante dois anos, os técnicos do Balde Cheio. Nesse período, os representantes do Balde Cheio irão visitar diversas propriedades espalhadas pelo estado e que ainda utilizam manejos antigos na atividade leiteira, e serão essas antigas técnicas, que muitas vezes só aumentam custos, que serão debatidas pelo Projeto Balde Cheio.
“Vamos explicar aos produtores rurais que a melhora em suas propriedades está diretamente ligada a tudo que a envolve, desde o solo até ao cuidado correto com os animais” Ressaltou Pignataro.
Números
No total, o Sistema Faern/Senar, juntamente com os seus parceiros, pretendem capacitar 9 técnicos para atuarem no Projeto Balde Cheio. Também informa que ao longo dos dois anos do programa 200 propriedades serão visitadas.
Com Paulo Correia
Em 1997, os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro implantaram o Projeto Balde Cheio em suas fazendas e observou-se um salto de qualidade durante o período do programa nas regiões assistidas. Esse exemplo chamou a atenção dos representantes das entidades no RN, que resolveram juntar forças para implantar o projeto no estado.
O Projeto Balde Cheio tem como meta selecionar uma propriedade rural por município, devendo ela ser preferencialmente de pequeno porte e que tenha na atividade leiteira sua principal fonte de renda. Depois disso, os técnicos do Projeto Balde Cheio vão à propriedade para promover um questionário sobre a atividade desenvolvida na área e explicar os pontos do projeto ao produtor.
Depois disso, os técnicos começarão o trabalho de informar e capacitar o produtor e seus funcionários para novas alternativas em suas terras. “O Projeto Balde Cheio irá melhorar e estimular a atividade leiteira nessas regiões visitadas. Com novas técnicas, os produtores rurais terão condições de aumentar os lucros de suas fazendas”, Explicou o assessor técnico do Senar, Hélio Pignataro.
Balde Cheio no RN
Aqui no estado, os responsáveis pelo projeto ainda estão mantendo contatos com as prefeituras e sindicatos rurais para saber a demanda de cada região, mas o que já está definido é que serão selecionados 20 municípios que receberão, durante dois anos, os técnicos do Balde Cheio. Nesse período, os representantes do Balde Cheio irão visitar diversas propriedades espalhadas pelo estado e que ainda utilizam manejos antigos na atividade leiteira, e serão essas antigas técnicas, que muitas vezes só aumentam custos, que serão debatidas pelo Projeto Balde Cheio.
“Vamos explicar aos produtores rurais que a melhora em suas propriedades está diretamente ligada a tudo que a envolve, desde o solo até ao cuidado correto com os animais” Ressaltou Pignataro.
Números
No total, o Sistema Faern/Senar, juntamente com os seus parceiros, pretendem capacitar 9 técnicos para atuarem no Projeto Balde Cheio. Também informa que ao longo dos dois anos do programa 200 propriedades serão visitadas.
Com Paulo Correia
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