segunda-feira, 25 de julho de 2011
Sistema Faern/Senar parabeniza agricultores pelo seu dia
Nesta segunda-feira (25) é comemorado o Dia do Colono Rural, em todo o Brasil. Nesta data, uma incontável legião de homens e mulheres que vivem e trabalham nas zonas rurais do país são homenageados. Uma população que planta e fornece ao restante da sociedade brasileira o alimento do dia a dia. E, por lembrar essa importante data, é que todos os que fazem o Sistema Faern/Senar parabenizam esses produtores do campo.
De acordo com o presidente da entidade, José Álvares Vieira, esse dia não poderia passar despercebido e fala de seu orgulho por representar os trabalhadores rurais e produtores do Rio Grande do Norte. “Essa data não pode nunca passar em brancas nuvens. O dia 25 de julho é uma marca da agricultura brasileira. Uma marca que representa todo o trabalho desenvolvido ao longo dos anos por todas essas pessoas. Trabalhadores que algumas vezes não receberam toda a atenção que mereciam por parte de nossos políticos e parte da sociedade. Uma atenção que o Sistema Faern/Senar tem a obrigação de prestar, e fazemos isso com o maior orgulho”, ressaltou José Vieira.
De acordo com o superintendente do Senar, Otávio Tavares, essa atenção é representada pelos inúmeros cursos de promoção social e de profissionalização realizados pela instituição no apoio aos produtores do Estado. “Com esses cursos, tratamos o produtor rural com respeito e o incentivamos a entrar de vez no mercado de trabalho do século XXI. Um trabalho que a equipe de educadores e profissionais da Faern/Senar promove com a máxima seriedade e respeito aos nossos homens do campo”, explicou Tavares.
História
A data que comemora do Dia do Colono, 25 de julho, foi escolhida devido ao trabalho e atuação de Fernando Ferrari, que foi deputado constituinte na Assembléia Legislativa em 1947, e que era conhecido como um defensor dos trabalhadores rurais e, graças ao seu empenho, conquistou a aprovação do Estatuto do Trabalhador Rural no Congresso Nacional.
Na época, Ferrari dizia que o trabalhador rural era escravo da terra, por não ter benefícios, por não ser em momento algum valorizado.
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